A minha recente viagem por África Central acrescentou algumas unidades à carteira dos episódios "blogáveis".
Hoje gostaria de partilhar um que me faz pensar na (semi)célebre rábula do "Papel. Qual papel?" dos Gato Fedorento.
Uma noite fui jantar a um dos maiores e mais conhecidos maquis de Brazzaville. Como habitualmente nestes locais, os talheres vinham embrulhados no papel do guardanapo. E é aqui que entra o "Papel. Qual papel?", já que para grande espanto meu e de quem estava comigo, era papel higiénico.
A pergunta marota que passa neste momento pela cabeça de alguns que me lêem é se estava limpo, à qual a resposta óbvia é que sim. Mas não deixou de ser uma surpresa, e ainda por cima era folha simples.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
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