A partir de hoje, e durante algum tempo, tenho um colega e amigo português em Abidjan. E apesar das novas tecnologias me aproximarem de Portugal e do português, reconheço que é reconfortante.
Estes são os momentos em que realmente me apercebo do quão diferentes são as culturas, e sobretudo do quão identificado me sinto com aquela que é a minha cultura. Por melhor que me tenha adaptado, nestas alturas tenho sempre a sensação de regresso.
São as conversas casuais em refeições partilhadas, são as expressões, as piadas, que nos identificam e nos posicionam no mesmo comprimento de onda. É um pedaço de Portugal em solo estrangeiro. E é bom.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
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