Fazer malas não é o meu desporto preferido, e é algo que adio até ao último momento. Claro que depois acabo por esquecer alguma coisa, mas raramente é grave...
Raramente, porque por vezes a coisa complica-se, como da última que estive em Portugal e esqueci-me de levar o boletim de vacinas internacional. Agora tenho dois, e espero ficar por aqui.
Uma vantagem de ser obrigado a fazer a mala frequentemente é afinar o sentido de necessidade. E como viajo quase sempre apenas com bagagem de cabine, mais ainda.
Sendo assim, cá vou escolher "o" par de calças, "o" par de sapatos e "o" estritamente necessário.
sexta-feira, 20 de março de 2009
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