No que ao trânsito diz respeito, normalmente ando em contra ciclo com a maior afluência das horas de ponta. Porque moro no "cartier des affaires" e trabalho numa zona mais habitacional, acabo por ver os engarrafamentos quase sempre do outro lado.
Claro que isto exclui acontecimentos extraordinários, que por mais pequenos que sejam (um toque entre dois carros, ou uma vendedora sentada em cima da linha da berma da via rápida, há de tudo) criam sempre uma considerável aglomeração de carros. A de hoje, pelo menos, tinha uma boa justificação: nada mais, nada menos que uma grua, com o respectivo camião de transporte por baixo, entalados entre a estrada e um viaduto.
O viaduto até tem indicação da altura máxima, que obviamente no caso era excedida, mas isso não travou o ímpeto do condutor. Nem o ímpeto, nem o próprio camião, já que a grua estava quase do outro lado.
Bastante tempo depois, e após alguns acidentes como danos colaterais, lá ficou resolvido o problema, e o camião com os pneus vazios como ditam os livros. Espero que no regresso se lembrem que o viaduto ainda existe...
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
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